Essa é uma história da matemática que permite apenas com algebrismo fazer os cálculos. Porquanto, viabiliza o que hoje vivemos no Brasil: ser um dos países em que o povo é um dos mais desnumeratizado e ter os maiores banco do planeta. Entretanto, a outro possível exige reflexão e sua raiz aparece dramatizada aqui no trecho em que aparece Pitágoras sendo derrotado por centra-se em manipulação e não em reflexões, as quais envolvia até o seu magnífico teorema. E ainda na solução mais possível que encontraram: matar Hipaso por revelar a existência dos irracionais.
Esta é apenas uma parte da História do Conhecimento e demonstra como ele é contruido, para quê e por quem é usado. E que esta parte pode ser fragmentada, sendo útil o fragmento para a educação sem reflexão. Aliás, aqui os nûmeros assumem caráter incompleto (portanto, misterioso). Seriam os números deuses?
Se os números são deuses não tenho certeza. Mas, aqueles que dominaram (ou dominam) suas propriedades e encadeamento reclamam os poderes dos deuses. Quem nunca teve um professor de matemática que se achasse o maior sábio do mundo? Como costumo dizer: parece que na hora da aula o senhor X desce do Olimpo para agraciar os simples mortais com SEUS conhecimentos!
É interessante perceber, também, que, embora o "senhor X" (ou seria Y?, n?)demonstre conhecer o máximo do mínimo ele tende a induzir que domina o náximo da totalidade. Só vindo do Olímpo mesmo.
Essa é uma história da matemática que permite apenas com algebrismo fazer os cálculos. Porquanto, viabiliza o que hoje vivemos no Brasil: ser um dos países em que o povo é um dos mais desnumeratizado e ter os maiores banco do planeta. Entretanto, a outro possível exige reflexão e sua raiz aparece dramatizada aqui no trecho em que aparece Pitágoras sendo derrotado por centra-se em manipulação e não em reflexões, as quais envolvia até o seu magnífico teorema. E ainda na solução mais possível que encontraram: matar Hipaso por revelar a existência dos irracionais.
ResponderExcluirEsta é apenas uma parte da História do Conhecimento e demonstra como ele é contruido, para quê e por quem é usado. E que esta parte pode ser fragmentada, sendo útil o fragmento para a educação sem reflexão. Aliás, aqui os nûmeros assumem caráter incompleto (portanto, misterioso). Seriam os números deuses?
ResponderExcluirSe os números são deuses não tenho certeza. Mas, aqueles que dominaram (ou dominam) suas propriedades e encadeamento reclamam os poderes dos deuses. Quem nunca teve um professor de matemática que se achasse o maior sábio do mundo? Como costumo dizer: parece que na hora da aula o senhor X desce do Olimpo para agraciar os simples mortais com SEUS conhecimentos!
ResponderExcluirÉ interessante perceber, também, que, embora o "senhor X" (ou seria Y?, n?)demonstre conhecer o máximo do mínimo ele tende a induzir que domina o náximo da totalidade. Só vindo do Olímpo mesmo.
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