Não há como deixar de pensar que a grande maioria dos brasileiros está num mato sem cachorro, embora não perceba isso por estar iludida pela euforia proporcionada pelos programas assistencialistas, que embota (?) sua visão.
O motivo para esse mal é quanto à possível eleição da atual Ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, para a presidência do País, pois o que se vê, por parte do presidente Lula, é nada mais, nada menos que uma mentira de proporções amazônicas sendo empurrada goela abaixo dos eleitores muito antes das eleições.
Como todos sabem, a Sra. Dilma nunca teve um mandado parlamentar (embora isso não seja pré-requisito para ser candidato), o que contribui muitíssimo para o cargo que pretende, pois mantém o candidato em evidência, fazendo-o conhecido do eleitor. E justamente por falta disso, o presidente não se furta em fazer algo que possa tornar sua pupila a mais popular possível.
É aí que a porca torce o rabo. Pois para ser político profissional a mentira, esta sim, como um imperativo categórico, é algo imprescindível; e isso a Ministra vem galgando com grande denodo. Primeiro, a simpatia que procura demonstrar é de uma representação sem par, depois, há a questão do diploma apresentado com informações inconsistentes, outro fato é a falta de provas quanto à tortura sofrida na época em que disse combater a ditadura militar no Brasil.
Como se vê, a bagagem da candidata de Lula é mais falsa que fundo de cartola de mágico de circo de quinta categoria, mais parece suficiente para treiná-la no jogo de fingimento como requer o processo eleitoral.
Somado a isso, há a aliança com o PMDB de José Sarney, “Honorável bandido”, conforme o jornalista Palmério Dória, e Jader Barbalho, “que dispensa apresentações”, segundo um jornal desta cidade. O que pode fazer com que a pré-candidata tenha como vice o neo-cristão peemedebista Henrique Meireles, atual presidente do Banco Central.
A ser confirmada essa hipótese, será o fim da picada, pois desfaz de vez a idéia de que a Sra. Rousseff “sempre lutou” pela liberdade do País, quando o BACEN é canino na defesa da política econômica neo-liberal que impõe corte de verbas para as áreas da saúde e da educação, para manter um superávit primário que seu padrinho vociferava em dizer ser criminoso no governo anterior. E o que é pior: a dobradinha tende a fazer da possível eleita marionete, onde Meireles comandaria os cordéis dos bastidores (vice-presidência), confirmando a farsa da política profissional em que está ser tornando a Sra. Rousseff.
Autor: Luiz Mário de Melo e Silva (Icoaraci – Belém – Pará)
e-mail: luizmario_silva@yahoo.com.br
O motivo para esse mal é quanto à possível eleição da atual Ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, para a presidência do País, pois o que se vê, por parte do presidente Lula, é nada mais, nada menos que uma mentira de proporções amazônicas sendo empurrada goela abaixo dos eleitores muito antes das eleições.
Como todos sabem, a Sra. Dilma nunca teve um mandado parlamentar (embora isso não seja pré-requisito para ser candidato), o que contribui muitíssimo para o cargo que pretende, pois mantém o candidato em evidência, fazendo-o conhecido do eleitor. E justamente por falta disso, o presidente não se furta em fazer algo que possa tornar sua pupila a mais popular possível.
É aí que a porca torce o rabo. Pois para ser político profissional a mentira, esta sim, como um imperativo categórico, é algo imprescindível; e isso a Ministra vem galgando com grande denodo. Primeiro, a simpatia que procura demonstrar é de uma representação sem par, depois, há a questão do diploma apresentado com informações inconsistentes, outro fato é a falta de provas quanto à tortura sofrida na época em que disse combater a ditadura militar no Brasil.
Como se vê, a bagagem da candidata de Lula é mais falsa que fundo de cartola de mágico de circo de quinta categoria, mais parece suficiente para treiná-la no jogo de fingimento como requer o processo eleitoral.
Somado a isso, há a aliança com o PMDB de José Sarney, “Honorável bandido”, conforme o jornalista Palmério Dória, e Jader Barbalho, “que dispensa apresentações”, segundo um jornal desta cidade. O que pode fazer com que a pré-candidata tenha como vice o neo-cristão peemedebista Henrique Meireles, atual presidente do Banco Central.
A ser confirmada essa hipótese, será o fim da picada, pois desfaz de vez a idéia de que a Sra. Rousseff “sempre lutou” pela liberdade do País, quando o BACEN é canino na defesa da política econômica neo-liberal que impõe corte de verbas para as áreas da saúde e da educação, para manter um superávit primário que seu padrinho vociferava em dizer ser criminoso no governo anterior. E o que é pior: a dobradinha tende a fazer da possível eleita marionete, onde Meireles comandaria os cordéis dos bastidores (vice-presidência), confirmando a farsa da política profissional em que está ser tornando a Sra. Rousseff.
Autor: Luiz Mário de Melo e Silva (Icoaraci – Belém – Pará)
e-mail: luizmario_silva@yahoo.com.br
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