por Amor de Gavião
NA BEIRA EU FUMO , NA BEIRA EU DURMO,
NA BEIRA EU NAMORO ,
POÍS ; NELA EU ME EVAPORO!
VIAJO , TRANSCEDO ,TORNO-ME PLURAL,
DA HORIZONTAL À VERTICAL .
SINTO A NATUREZA A POESIA LITERARIA ,
PLURISIGNIFICATIVA , DESCONCEITUAL!
A IMAGINAÇÃO SE ELEVA ,
E NAS ASAS DA FANTASIA ,
O RACIONAL SE DEJENERA ,
POÍS ; NA BEIRA VEJO O RIO ,
HORIZONTES AMPLIADOS,
METAFISICA DA VIDA ,
DA FUMAÇA DO SER ,
A LITERATURA DE SEU VIVER !
SIM! NA BEIRA EU PENSO ,
NA BEIRA LIBERTO-ME DA UNIDADE ,
REINVENTO A REALIDADE ,
VOU PARA A LIBERDADE!!
É isso aí AMOR! Mais que poeta, pareces ser visionário-revolucionário, pois a beira é o meio. Meio para a transformação. Meio entre a água e a terra, o rio e a rua (ainda que para o poeta o rio é a rua), o estático e o dinâmico, o carro e a canoa, a cidade e a floresta, a academia e a mata... Só a Amazônia para gerar algo assim. Continue e a humanidade estará a salvo.
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