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"Não é o bastante ver que um jardim é bonito sem ter que acreditar também que há fadas escondidas nele?"
(Douglas Adams, 1952-2001)
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"O que importa saber quem sou / nem de onde venho nem pra onde vou....", "tu me condenas por ser vagabundo / mas meu destino é viver ao léu / pois vagabundo é o próprio mundo que vai girando no azul do céu". Simplezinho, contraditório, vulgar até, né mesmo? Pois é. Os trechos citados são de uma musiquinha, "brega" antigo que tende a ser um diálogo, uma filosofia, uma poesia composto(a) por alguém que talvez não possua o domínio dos conceitos apresentados no trabalho - e que trabalho – do AMORDEGAVIÃO. Mas, tal e qual o mundo, ambos se apresentam como tentativa de captar a dinâmica da Natureza em sua essência, perceptível nas infinitas relações que há entre tudo e todos e está sempre a apontar para a mesma fonte de inspiração, ou seja, a liberdade que está na Natureza - ainda que buscados por caminhos e caminhantes diferentes
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