“Amar a deus sobre todas as coisas”, este é o “valor moral” que tenta definir a compreensão (humana, óbvio) de tudo que há no mundo. E isso é a causa da mutilação da NATUREZA que se encontra condensada no ser humano e, a partir, disso há a fragmentação de tudo, a começar pelo apartamento do ser humano da NATUREZA. No Evolucionismo, embora haja a fragmentação esta não pode ser vista como afastamento, e, sim, ao contrário, como tentativa de reagrupamento, até porque a ciência deve ser entendida como uma linguagem refinada da NATUREZA. Ocorre, porém, que, por uma questão política, NATUREZA/CIÊNCIA não podem ser do domínio de todos os humanos, tem-se apenas parte dela popularizada, daí a resistência, por parte dos controladores do mundo, em divulgá-la corretamente. No Criacionismo, prevalece o valor moral supracitado, escamoteando que esse sentimento só há devido a humanos. Ora toda forma de amor é humana, ainda que talvez haja a compreensão de que animais podem amar, confirmando uma das características da matéria orgânica. Aliás, AMA-SE, VERDADEIRAMENTE, PESSOAS!!! Que dotadas de razão e emoção, podem redirecionar esse sentimento para algum deles e que apesar de parecerem hierarquizados – amar pessoas e amar a razão e a emoção, respectivamente –, não foge ao que é Humano, demasiado humano!, como diria Nietzsche, se vivo fosse. Essa condição moral em que se encarcera o amor, tende a ser a “materialização” da metafísica para explicar o mundo e manter seu controle, como sempre foi convenienttes à determinadas elites em determinadas épocas.
“Amar a deus sobre todas as coisas”, este é o “valor moral” que tenta definir a compreensão (humana, óbvio) de tudo que há no mundo. E isso é a causa da mutilação da NATUREZA que se encontra condensada no ser humano e, a partir, disso há a fragmentação de tudo, a começar pelo apartamento do ser humano da NATUREZA. No Evolucionismo, embora haja a fragmentação esta não pode ser vista como afastamento, e, sim, ao contrário, como tentativa de reagrupamento, até porque a ciência deve ser entendida como uma linguagem refinada da NATUREZA. Ocorre, porém, que, por uma questão política, NATUREZA/CIÊNCIA não podem ser do domínio de todos os humanos, tem-se apenas parte dela popularizada, daí a resistência, por parte dos controladores do mundo, em divulgá-la corretamente. No Criacionismo, prevalece o valor moral supracitado, escamoteando que esse sentimento só há devido a humanos. Ora toda forma de amor é humana, ainda que talvez haja a compreensão de que animais podem amar, confirmando uma das características da matéria orgânica. Aliás, AMA-SE, VERDADEIRAMENTE, PESSOAS!!! Que dotadas de razão e emoção, podem redirecionar esse sentimento para algum deles e que apesar de parecerem hierarquizados – amar pessoas e amar a razão e a emoção, respectivamente –, não foge ao que é Humano, demasiado humano!, como diria Nietzsche, se vivo fosse. Essa condição moral em que se encarcera o amor, tende a ser a “materialização” da metafísica para explicar o mundo e manter seu controle, como sempre foi convenienttes à determinadas elites em determinadas épocas.
ResponderExcluir